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Factual

PIB de Angola cresce 12,1 porcento entre 2002 e 2010

 

 

A ministra destacou serem reconheci­das as transforma­ções económicas e sociais acontecidas em Angola, depois de solucionado o conflito militar interno e frisou que” a taxa média de crescimento do PIB entre 2002 e 2010 foi de 12,1 porcento”.

A titular adiantou que, se reportarmos o cresci­mento médio do PIB ao período de 2002-2008, a taxa média anual de varia­ção do PIB foi de 14,7 por­cento e que, neste mesmo período, a média de variação do índice de De­senvolvimento Humano (IDH), reportado no re­latório de 2008, foi de pra­ticamente 5 porcento em média anual, assinalando uma parte do crescimento do PIB ter sido canalizada para a melhoria das condições sociais dos cida­dãos.

No relatório de De­senvolvimento Humano de 2009, Angola passou a ter uma classificação de desenvolvimento humano médio, ocupando a 143″ posição entre 182 países, sendo o valor absoluto de IDH de O, 564, isto é, su­perior ao registado pelo conjunto dos países, inte­grantes da região da Africa Subsahariana.

Em 2010, Angola apre­sentou, de acordo com dados de 2008, um IDH de 0,403. A média de esco­laridade manteve-se estag­nada em torno dos 4,4 anos, a esperança de vida à nascença passou para 48,1 anos e o rendimento na­cional bruto por habitante (em paridade com o poder de compra) chegou a 4.941 dólares.

A governante salientou que, apesar da redução re­gistada no valor absoluto do IDH de O, 564 para 0,403 – atribuível aos ajus­tamentos metodológicos e de correcção de dados, Angola ainda está acima da média da Africa Subsaariana e coloca-se na sétima posição entre os países da SADC.

A ministra realçou que as próximas edições do re­latório de Desenvolvimen­to Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) levarão em con­sideração os resultados do Inquérito de Bem-Estar da População (IBEP), basea­do num inquérito nacional, realizado entre 2008 e 2009, e que mostrou a re­cuperação em indicadores chaves do progresso social do País.  

 

 

Administradores na mira de exoneração Cazenga, Kilamba Kiaxi e Viana

O novo governador pro­vincial de Luanda, José Maria dos Santos, prepa­ra-se para fazer mudanças de fundo a nível das administrações municipais.

Numa primeira fase, serão mexidos os administradores do Cazenga, do Kilamba Kiaxi e de Viana, onde, segundo relatos, os seus titulares têm demonstrado um fraco desempenho.

“Os administradores foram nomeados durante um momento específico, de lá para cá houve alterações no quadro político pelo que existe a necessidade de fazer­mos mudanças a nível das administrações municipais”, garantiu ao Factual uma fonte.

A fonte afirmou que apesar de os governos provinciais terem agora autonomia para exonerarem os administradores a nível dos municípios tem de o fazer sempre em consonância com o Ministério da Administração do Território (MAT).

“A maior parte dos municípios de Luanda apresenta neste momento um cenário lamentável, o que pode ser mau para as pre­tensões de quem está no poder”, salientou a fonte.

Sabe-se, entretanto, que poderão estar na base destas alte­rações as auditorias levadas a cabo no final de 2009 pelo Tribunal de Contas às administrações munici­pais a nível de Luanda.

Depósito de receitas para a Conta Única do Tesouro, oposição diz-se a favor de boa gestão do erário público

O líder do grupo parlamentar da FNLA, Ngola Kabangu, afirmou que a má gestão do erário públi­co forçou o Executivo a tomar essa medida.

Sediangani Mbimbi, do PDP-ANA, reiterou a po­sição de Ngola Kabangu, afirmando que os administradores municipais de Luanda têm tido fraco desempenho.

“Muitas receitas fazem­ se em Luanda, mas o seu destino é desconhecido”, afirmou.

Entretanto, as direc­ções provinciais de Luan­da deverão assinar o com­promisso para a canaliza­ção, de receitas para a Con­ta Única do Tesouro na­cional, afirmou o governa­dor José Maria Ferraz dos Santos.

O governador fez estas declarações depois dos administradores munici­pais terem assinado um termo de compromisso para o encerramento ime­diato de todas as contas bancárias das adminis­trações.

De acordo com o José Maria dos Santos, com este acto foi assumida uma grande responsabilidade, reconhecendo que os re­cursos arrecadados no exercício das funções pú­blicas devem ser todos canalizados para a Conta Única do Tesouro, como fiel depositário de todas receitas públicas.

O compromisso assi­nado servirá para corrigir as simetrias na gestão fi­nanceira da província de Luanda e encerrar imedi­atamente todas as contas bancárias das administra­ções.

“Assim sendo, estamos a dar um passo no cumprim­ento da legislação em Vigor e no programa executivo e das preocupações do presidente da Re­pública, José Eduardo dos Santos”, afirmou.

O governante chamou a atenção dos administra­dores em relação às recei­tas públicas provenientes dos mercados, pois, em sua opinião, os gestores municipais devem redo­brar os mecanismos para a arrecadação de receitas nesta área, já que estes lo­cais (mercados) são fontes fortes de arrecadação de receitas.

Lembrou que com este compromisso estará a ser feita uma governação transparente em benefício da boa gestão do erário.

Ao implementar este compromisso, pretende-se elevar as receitas fiscais que vão contribuir para a elevação dos recursos or­dinários do tesouro, prin­cipal fonte de financia­mento do OGE.

Constam do compro­misso a realização de ba­lanços sistemáticos da re­ceita arrecadada e despesa realizada, executar o sis­tema de gestão financeira do estado (SIGFE) e mi­nistrar cursos de formação aos gestores.

A criação da comissão provincial de avaliação da receita local e comunitária, com vista a obter o ba­lanço mensal dos níveis de arrecadação e manter o enquadramento das roti­nas de execução orçamen­tal nas administrações municipais, com o acom­panhamento de técnicos do Ministério e da dele­gação provincial das Fi­nanças, constam também dos compromissos.

O estímulo à concor­rência interna, a melhoria e a qualidade das receitas e dos níveis de arrecadação comunitária, e a premiação do melhor município pela arrecadação de mais recei­tas locais, fazem parte do compromisso.

 

Administradores locais devem depositar receitas

Todas as receitas provenientes de taxas, de licenças, de multas cobradas pelos órgãos e serviços da administração local devem ser obrigatoriamente depositadas na Conta Única do Tesouro, através do Documento de Arrecadação de Receitas (DAR), informou Quarta feira, 26, em Luanda, Domingos Júlio Inácio, da Direcção Nacional de Impostos do Ministério das Finanças.

O técnico explicou que as receitas arrecadadas por essas entidades devem ser encaminhadas às repar­tições fiscais da área de jurisdição sob rubrica ”

Receitas de Serviços Co­munitários”, de acordo com a norma expressa num Decreto Presidencial (Dec-pres. N° 307/10).

A violação dessa nor­ma pelos órgãos das admi­nistrações locais, segundo Domingos Júlio Inácio, acarreta responsabilidade civil e criminal.

Questionado sobre os objectivos e benefícios da norma, a fonte afirmou que ela visa evitar que ha­jam dois orçamentos em paralelo, que as receitas arrecadas pelos diversos serviços e órgãos da admi­nistração local sejam usa­das sem o controlo do Ministério das Finanças e também por serem receitas públicas e não pri­vadas.

Quanto às garantias da aplicação da norma, referiu que é necessário que os órgãos de fiscaliza­ção locais façam o contro­lo periódico da actividade financeira dos governos provinciais, municipais e comunais.

Relativamente às ale­gações segundo as quais as receitas dos serviços prestados nessas institu­ições são para a aquisição de materiais gastáveis, como papéis e outros bens, deu a conhecer que as administrações locais devem prever nos seus orçamentos essas despe­sas, contudo, acrescen­tou, se as receitas previs­tas forem insuficientes para cobrir as despesas, tais valores depositados são repostos à origem conforme a necessidade apresentada.

Por outro lado, infor­mou que as receitas fiscais referentes à exploração petrolífera nas províncias de Cabinda e do Zaire, cujo valor é fixado no Or­çamento Geral do Estado (OGE), é uma das fontes de financiamento dos or­çamentos dos Governos provinciais e das adminis­trações municipais das respectivas províncias, cu­jos valores são disponibi­lizados mensalmente nos respectivos planos de Caixa.

A mesma realidade, segundo o interlocutor, verifica-se nas receitas fis­cais dos diamantes, em que são atribuídas às pro­víncias da Lunda Norte, do Sul e do Moxico, anualmente, 10 porcento do imposto de rendimen­to e 10 porcento do im­posto de produção; pro­venientes da exploração diamantífera, realizada nos territórios, devendo os referidos recursos fi­nanceiros serem disponi­bilizados mensalmente nos respectivos planos de caixa.

Um problema de saúde pública

Nas imediações da escola “Che Guevara”, na Avenida Deolinda Rodri­gues, uma das mais recém passagens superiores abertas aos utentes, o ce­nário dispensam comentários.

De referir que nesta passagem, particularmente n­as autoridades coloca­, e bem, nas bermas ruas, arame farpado, o que obriga os transeuntes atravessarem pela passagem superior.

Em face do lixo, sobre­tudo criado por vendedei­ras, os utilizadores destas passagens afirmaram ser ” vergonhoso e inacreditável o que temos vindo a assis­tir. Vemos diariamente pessoas ligadas a empresas de limpeza e saneamento a varrer as ruas da cidade de Luanda e ninguém se lem­bra das passagens superi­ores criadas para evitar o perigo de atravessar neste já tão complicado trânsito automóvel”, desabafaram, com tristeza, os utentes das referidas estruturas.

Na opinião das pessoas que não têm outra alterna­tiva senão transitar pelas passagens aéreas, “não se pode compreender como é que, inclusive, excremen­to humano aparece nestas passagens, se mesmo ao lado da entrada para quem vem do triângulo dos con­goleses existe uma esqua­dra móvel da Polícia Na­cional”.

Para as fontes do “Factual”, os transeuntes destas passagens podem inclusive contrair doenças graves devido à inalação do cheiro e por pisarem no amontoado de lixo diverso.

Os utentes informaram que ultimamente a maioria das pessoas prefere fazer a travessia um pouco mais abaixo, junto a escola “Che Guevara”, com todas as consequências para o trân­sito automóvel e a segu­rança dos transeuntes.

Para apurar o seu esta­do de higiene, a reporta­gem deste Semanário visi­tou algumas passagens su­periores, nomeadamente as situadas em frente ao Jumbo, na parte traseira da Rádio Nacional de Angola (RNA), junto à vila do Ga­mek vila, no Morro da Luz, no centro de saúde da Samba, na Hyundai, no hospital do Prenda, na es­talagem (apenas uma parte de estrutura erguida) e na vila de Viana (das quais existentes apenas uma tem sido usada).

Situação das pontes: superior é deplorável

Sem sombra para dúvidas, em 90 porcento das passagens superiores situação de higiene é que sempre deplorável, havendo situações em que são igualmente usadas pelos (as) vendedores ambulantes, num convívio n recomendável entre transeuntes, lixo e zungueiros (as).

Tudo se passa na maior das normalidades: O transeunte está a passar, a ven­dedeira puxa a banheira do negócio para permitir a circulação e, quem quiser mar, por exemplo, é só esquinar por debaixo da ponte. Ninguém diz nada, ninguém faz nada. Tudo 1 maior (!).

As fontes acrescenta­m que a situação do lixo nas passagens superiores para peões é particularmente­ gravíssima quando chove na cidade capital, enquanto, com as águas, torna quase impossível fazer a travessia.

“Interrogamos a quem devemos cobrar os cuidad­os de higiene destes es­paços. As administrações municipais estão nas suas sete quintas. E como se diz: Não há pior cego que aquele que não quer ver”, comentaram testemunhas.

Os utentes reclamaram igualmente a falta de ilumin­ação adequada nestas passagens, o que as torna suspeitas de atravessar no período nocturno.

Na ronda realizada pela reportagem deste jornal, um aspecto que saltou à vista é que a localização de algumas passagens superiores também dificulta o acesso aos utentes, por es­tarem situadas em pontos distantes dos de maior fre­quência de citadinos.

De salientar que no município de Viana as pontes que estão situadas no término, na estação dos Caminhos-de-ferro do Kapalanga e junto ao Por­to Seco não são usadas por estarem em pontos em que não há potenciais ne­cessitados.            

Estrada do Rocha Pinto carece de passagens aéreas

Neste caso particular, o ideal seria retirar estas es­truturas que tanta falta es­tarão a fazer em avenidas como as do Rocha Pinto e outras.

A este propósito, as fontes foram unânimes em afirmar: “lá onde estão é verdadeiro desperdício”.

Para compreender me­lhor a situação o “Factual” contactou varias entidades ligadas à limpeza e ao sa­neamento básico, entre as quais a “THOMASERVI­CE, prestação de serviço”.

Manuel Diogo, director executivo da referida em­presa, sublinhou ser la­mentável o estado de hi­giene destas passagens, si­tuação que, no seu enten­der, pode ser ultrapassada no âmbito das parcerias público -privadas.

“Estamos no mercado há já alguns anos e, neste particular, a “THOMA­SERVICE” tem já um projecto acabado tanto pa­ra a limpeza e saneamento básico destas passagens superiores para peões, co­mo para manutenção de edifícios em vários municípios de Luanda, tais com Sambizanga, Maianga, In­gombota e Kilamba Kia­xi”, explicou Manuel Dio­go.

Para o responsável des­ta empresa, com sede no bairro Ngola Kiluange, sito no município do Sam­bizanga, “acções do géne­ro surgem na necessidade dos privados complemen­tarem as acções do Exe­cutivo no âmbito da me­lhoria das condições bá­sicas dos luandenses”.

A referida empresa tem trabalhado nas vertentes de limpeza domiciliária e industrial, esgotos, recin­tos diversos e desinfesta­ção.

De recordar que, em declarações recentes, o go­vernador provincial de Luanda, José Maria dos Santos, solicitou a contri­buição de todos os citadi­nos no sentido de partici­par nos esforços de re­construção da cidade capi­tal.

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