• Skip to primary navigation
  • Skip to main content
  • Skip to primary sidebar
DW Angola

DW Angola

Development Workshop Angola

  • About DW
    • About DW Angola
    • Timeline
    • Articles About DW
    • About Angola
    • Key Members & Staff
  • Programs
    • Water & Sanitation
    • Land Rights & Settlements
    • Climate Change
    • Informal Economy
    • Microfinance
    • Research
    • Voices of Citizens for Urban Change
    • Decentralisation & Governance
    • Natural Resources, Mining & Development
    • Peacebuilding & Citizenship
    • Urban Transport
    • AngoNet
  • Partners
  • Publications
    • Books by DW
    • Papers by DW
    • Articles about DW
    • DW Developments
    • Compendio de Leis Angolana
  • Community Media
    • Ondaka
    • A Voz de Cacuaco
    • Boletim Informativo
    • Ecos do Heneda
    • Inforsambila
    • Journal Humbi-Humbi
    • Reconversáo
  • Forums
    • Friday Debates
    • Housing Finance
    • Urban Debates
    • Social & Economic Rights Forum
    • Sustainable Urban Planning
    • Training Courses
    • Espaço Sociedade Civil
    • Fórum Urbano no AngoNet
    • Fórum Cazenga
    • Fórum Cacuaco
    • Staff Blog
  • Events
    • COVID-19 Actions
  • Contact
  • English
    • English
    • Português
  • Show Search
Hide Search

Um problema de saúde pública

Nas imediações da escola “Che Guevara”, na Avenida Deolinda Rodri­gues, uma das mais recém passagens superiores abertas aos utentes, o ce­nário dispensam comentários.

De referir que nesta passagem, particularmente n­as autoridades coloca­, e bem, nas bermas ruas, arame farpado, o que obriga os transeuntes atravessarem pela passagem superior.

Em face do lixo, sobre­tudo criado por vendedei­ras, os utilizadores destas passagens afirmaram ser ” vergonhoso e inacreditável o que temos vindo a assis­tir. Vemos diariamente pessoas ligadas a empresas de limpeza e saneamento a varrer as ruas da cidade de Luanda e ninguém se lem­bra das passagens superi­ores criadas para evitar o perigo de atravessar neste já tão complicado trânsito automóvel”, desabafaram, com tristeza, os utentes das referidas estruturas.

Na opinião das pessoas que não têm outra alterna­tiva senão transitar pelas passagens aéreas, “não se pode compreender como é que, inclusive, excremen­to humano aparece nestas passagens, se mesmo ao lado da entrada para quem vem do triângulo dos con­goleses existe uma esqua­dra móvel da Polícia Na­cional”.

Para as fontes do “Factual”, os transeuntes destas passagens podem inclusive contrair doenças graves devido à inalação do cheiro e por pisarem no amontoado de lixo diverso.

Os utentes informaram que ultimamente a maioria das pessoas prefere fazer a travessia um pouco mais abaixo, junto a escola “Che Guevara”, com todas as consequências para o trân­sito automóvel e a segu­rança dos transeuntes.

Para apurar o seu esta­do de higiene, a reporta­gem deste Semanário visi­tou algumas passagens su­periores, nomeadamente as situadas em frente ao Jumbo, na parte traseira da Rádio Nacional de Angola (RNA), junto à vila do Ga­mek vila, no Morro da Luz, no centro de saúde da Samba, na Hyundai, no hospital do Prenda, na es­talagem (apenas uma parte de estrutura erguida) e na vila de Viana (das quais existentes apenas uma tem sido usada).

Situação das pontes: superior é deplorável

Sem sombra para dúvidas, em 90 porcento das passagens superiores situação de higiene é que sempre deplorável, havendo situações em que são igualmente usadas pelos (as) vendedores ambulantes, num convívio n recomendável entre transeuntes, lixo e zungueiros (as).

Tudo se passa na maior das normalidades: O transeunte está a passar, a ven­dedeira puxa a banheira do negócio para permitir a circulação e, quem quiser mar, por exemplo, é só esquinar por debaixo da ponte. Ninguém diz nada, ninguém faz nada. Tudo 1 maior (!).

As fontes acrescenta­m que a situação do lixo nas passagens superiores para peões é particularmente­ gravíssima quando chove na cidade capital, enquanto, com as águas, torna quase impossível fazer a travessia.

“Interrogamos a quem devemos cobrar os cuidad­os de higiene destes es­paços. As administrações municipais estão nas suas sete quintas. E como se diz: Não há pior cego que aquele que não quer ver”, comentaram testemunhas.

Os utentes reclamaram igualmente a falta de ilumin­ação adequada nestas passagens, o que as torna suspeitas de atravessar no período nocturno.

Na ronda realizada pela reportagem deste jornal, um aspecto que saltou à vista é que a localização de algumas passagens superiores também dificulta o acesso aos utentes, por es­tarem situadas em pontos distantes dos de maior fre­quência de citadinos.

De salientar que no município de Viana as pontes que estão situadas no término, na estação dos Caminhos-de-ferro do Kapalanga e junto ao Por­to Seco não são usadas por estarem em pontos em que não há potenciais ne­cessitados.            

Estrada do Rocha Pinto carece de passagens aéreas

Neste caso particular, o ideal seria retirar estas es­truturas que tanta falta es­tarão a fazer em avenidas como as do Rocha Pinto e outras.

A este propósito, as fontes foram unânimes em afirmar: “lá onde estão é verdadeiro desperdício”.

Para compreender me­lhor a situação o “Factual” contactou varias entidades ligadas à limpeza e ao sa­neamento básico, entre as quais a “THOMASERVI­CE, prestação de serviço”.

Manuel Diogo, director executivo da referida em­presa, sublinhou ser la­mentável o estado de hi­giene destas passagens, si­tuação que, no seu enten­der, pode ser ultrapassada no âmbito das parcerias público -privadas.

“Estamos no mercado há já alguns anos e, neste particular, a “THOMA­SERVICE” tem já um projecto acabado tanto pa­ra a limpeza e saneamento básico destas passagens superiores para peões, co­mo para manutenção de edifícios em vários municípios de Luanda, tais com Sambizanga, Maianga, In­gombota e Kilamba Kia­xi”, explicou Manuel Dio­go.

Para o responsável des­ta empresa, com sede no bairro Ngola Kiluange, sito no município do Sam­bizanga, “acções do géne­ro surgem na necessidade dos privados complemen­tarem as acções do Exe­cutivo no âmbito da me­lhoria das condições bá­sicas dos luandenses”.

A referida empresa tem trabalhado nas vertentes de limpeza domiciliária e industrial, esgotos, recin­tos diversos e desinfesta­ção.

De recordar que, em declarações recentes, o go­vernador provincial de Luanda, José Maria dos Santos, solicitou a contri­buição de todos os citadi­nos no sentido de partici­par nos esforços de re­construção da cidade capi­tal.

Primary Sidebar

Resources

  • Angolan Media Scan
  • Online Library
  • Land Library
  • Community-Led Total Sanitation
  • Community Water – MoGeCA
  • KixiCrédito
  • HabiTec
  • LUPP
  • Urban Forum on AngoNet
  • AngoNet Webmail
  • Audio Archive
  • Africa-China Urban Initiative

Follow us on...

Sign up for E-Alerts

© 2025 Development Workshop Angola | Log in Built by PeaceWorks

  • Home
  • About DW
  • Programs
  • Partners
  • Publications
  • Community Media
  • Forums
  • Events
  • Contact