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O que fustiga os jovens

 

 

O documento elege a educação e o ensino, o emprego e a formação profissional, a saúde e a habitação, como principais problemas que afec­tam a juventude em Angola.

No que tange à educação, constata a existência de um número crescente de jovens em idade escolar sem possibili­dades de prosseguirem os seus estu­dos, a inexistência de subsídios para os jovens estudantes desfavorecidos e a insuficiência de redes das escolas de formação Técnico-Profissional.

A deficiente exequibilidade dos pro­gramas extra-escolares, a fraca orientação vocacional e profissional no ensino, aliado à ausência de pesquisas científicas por parte de estudantes finalis­tas do ensino médio e superior, são entre outras preocupações contidas no documento.

Quanto ao emprego, a es­cassez de novos postos de trabalho, aliada à defici­tária rede de escolas de formação que garantam aos jovens os conheci­mentos técnico-científicos necessários” à obtenção do primeiro empre­go, constitui uma des­vantagem face às exigências que o mer­cado Labo­ral coloca.

Apesar da enorme proporção de jovens desempregados e em situação de sub-emprego, constata-se que o impacto social da formação técnico­ profissional é ainda bastante limita­do e insuficiente.

A actual crise habitacional que prejudica a maioria dos jovens é agravada por diversos factores como as difi­culdades “de aquisição de materiais de construção que facilitem a auto­construção.

O insuficiente ritmo de urbanização, a falta de crédito bonificado à habi­tação, o crescente aumento da população, bem como as reais possibilidades dos jovens que vivem exclusivamente dos seus salários e que são incompatíveis com o custo de vida em Angola, constam como principais preocu­pações de jovens.

A situação da juventude em An­gola caracteriza-se, assim, por um elevado índice de desemprego, falta de habitação, inexistência de mecanismos práti­cos de concessão de créditos, e fraco ao acesso ensino. Apesar da carac­terização feita, refere o do­cumento, os jovens do país possuem, no geral valores íntimos re­vitalizadores da sociedade. “A juventude angolana tem vindo a demonstrar uma crescente capacidade de iniciativas e de criatividade, assumindo-se cada vez mais participativa”, lê-se no documento.

Alcool e delinquênda, os problemas urbanos os jovens urbanos, de acordo com o documento, corresponde a uma população residente nas princi­pais cidades e vilas do país, bastante heterogénea quando à sua condição social e experiências, quer do ponto de vista da participação social como da realização pessoal.

A delinquência, a criminalidade, o consumo exagerado de bebidas al­coólicas, o tabagismo, a prostituição e a droga, são alguns dos problemas com que se confronta a juventude urbana.

A crescente instabilidade das fa­ml1ias, enquanto núcleo basilar da sociedade e quadro de referência na socialização dos indivíduos, o débil papel educativo da escola e o no­tório alheamento da sociedade em geral, aparentam-se como factores importantes que estão na base do surgimento da chamada crise de va­lores.

Uma das medidas fundamentais a adoptar para debelar esses males re­side na educação massiva da juven­tude, segundo o executivo.  

 

 

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