Em média anual, as actividades de
reconstrução constituem cerca de
10 por cento do PIB. A importância
de novas infra-estruturas, serviços
públicos e edifícios públicos para
o desenvolvimento económico
está bem documentada e, por estas
razões, o governo tem sido elogiado
internacionalmente por suas
priorizações. Sabemos também que,
no entanto, o sector da construção a
nível mundial está particularmente
exposto a um risco de corrupção,
envolvendo ou resultando em conluio,
fraude, excesso de custos, qualidade
fraca e falta de manutenção. Isto é
amiúde causado por instituições de
governança e regulamentos frágeis.