Terminou o mês de Março, que é sempre dedicado à Mulher. Durante os 31 dias,lembramos a importância que a mulher desempenha em várias esferas do desenvolvimento do país, principalmente no seu papel que é exercido pela manutenção da boa convivência no núcleo familiar. Entretanto, muitas vezes elas são mal interpretadas nessa sua nobre tarefa, desembocando em incidentes não menos agradáveis que ferem a transmissão de valores essenciais para salvaguarda dos interesses da sociedade. Reconhece-se por outro lado, algumas práticas exercidas por mulheres que em nada dignificam um bom papel que ela representa na sociedade. Assim, recai a responsabilidade dos órgãos estatais e da sociedade civil na educação moral e cívica direccionada ao género com finalidade de transmitir valores essenciais que possam garantir uma convivência urbana e humana que se propõe numa sociedade justa. Outrossim, recai ao apelo no abandono de algumas práticas tradicionais (costumeiras), verificadas ainda em algumas regiões, que lesam com a dignidade da mulher, principalmente aquelas acções que dificultam o acesso (herança familiar) e a retirada da posse da terra e outros bens à mulher em caso do falecimento do seu parceiro.