Já se passou mais de uma década desde que Angola assinou o Acordo de Paz do Luena em 2002, encerrando uma guerra civil brutal de 30 anos que dizimou a maior parte das infra-estruturas do país e deixou cerca de um milhão de mortos e quatro milhões de deslocados (IRIN 2006). Este período de paz e tranquilidade no país veio como um alívio bem-vindo ao continente africano e ao mundo em geral, devido à destruição, sofrimento e brutalidade que a guerra infligiu ao povo angolano.