No referido local realizou-se o debate a sexta-feira que teve como tema: Evolução do Sector Do Agua Em Angola con apresentadora Mariana Matoso, estudante PhD pela universidade Nottingham (Reino Unido). Na introdução a palestrante frisou de que este trabalho consistia em: Documentar a história e evolução das ACAs; Diagnosticar o estado corrente das ACAs e avaliar o impacto deste modelo ao nível de envolvimento comunitário. Analisar de que forma o modelo de gestão comunitária de água está a ser replicado e se expandindo por Luanda. Avaliar o modelo de sustentabilidade económica das ACAs. Para o êxito deste trabalho consistiu aplicar as seguintes metodologia. Recolhimento de informação secundária (relatórios, legislação, artigos científicos, jornais, outra documentação). Entrevistas Sime-abertas: Associações. Questionários: Zeladores dos chafarizes, consumidores nos chafarizes.
Também apresentou-se um historial da evolução do sector de agua em Angola onde percebeu-se que os chafariz na sua totalidade é financiamento do fundos europeus a Empresa de Distribuição de Luanda (EPAL) ajuda na fixação no terreno. Um dos projetos surgido pela DW em 1992 que entrou em negociação com a EPAL para a construção e gestão comunitária de chafariz, re- saltou-se de que em 1999 com a elaboração do Programa de Luta Contra a Pobreza de Luanda (LUPP) tem como finalidade a hierarquia do fundo monetário arrecadados nos chafarizes preservação do referido equipamento da comunidade outras parte das verbas seria também destinado a EPAL, só que a um descontentamento na gestão dos chafarizes no seio das ACA neste últimos tempo isto porque a EPAL elaborou um novo modelo em que a maior parte das verbas arrecadadas é destinado no cofre da EPAL enquanto as associação não ficam com quase nada sem verbas conforme constata-se no bairro Moxico site em viana, segundo responsável disseram que “ a EPAL leva tudo mas para arranjar os chafariz em caso de avaria é uma demora ”já uma zeladora frisou“ quando vendo levo ao banco para depositar na conta da EPAL não da associação que geri os chafarizes “ face este arsenal muitas associações estão a desaparecer.
Algo que não passou despercebidos ao longo da investigação é que existe associação que recebem as verbas arrecadadas nos chafarizes por meio dos zeladores (os mesmo também são membros das associação) depois a associação encaminham para EPAL verificou-se isto nas seguintes zonas de estudo: pedreira, paraíso (município do cacuaco) Augusto Ngangula, Hoji Ya Henda, Kikolo (município do cazenga) um dos participantes do debate abordou de que era bem patrico no processo de construção das associações também é que crie-se pontos de interligação das associações. Porque estas associações produzem resultados que muita das vezes não são reconhecidos pelas identidades governamental exemplo disto é que uma das associações no município do cazenga na zona do ngola kiluangi concretamente nas proximidades do mercado dos kwanzas onde construi-se uma creche comunitária com objetivo de algumas quitandeiras (vendedoras) poderem deixarem o bebe enquanto exercem as atividades.
No decorrer da palestra surgiu a seguinte questão; uma vez que o governo tem um programa em curso de larga escala que visa agua para todos, e já nota-se isto em muitas áreas periféricas exemplo disto o bairro vila flor no cazenga. Pergunto eu será que as associações correm o risco de desapareceram nas comunidades uma vez que parte da sua verba é angariada nos chafarizes uma vez que estão a ser fechado nas áreas beneficiária? Um dos participantes membro da unidade de pesquisa da DW disse que as associação não deixaram de existir ainda que governo expande este programa nas comunidades isto porque mesmo tendo agua desta maneira e que é a mais viável haverá a necessidade de brigadas que visaram a população na gestão da água encanada, nesta ordem de ideia consiste o trabalho da associação mas é do reconhecimento que isto ainda uma luta sendo que a DW esta entrar em negociação com a EPAL.
Ao terminar a palestrante frisou a necessidade de mais monitoramento a evolução do sector de água em Angola apesar do já existente mas que seja feito com base as mudanças social uma vez que a gestão no monitoramento da água nas comunidades só traz benefício para o desenvolvimento da mesma. Sem antes esquecer o agradecimento a DW por permitir que ela fizesse esta investigação por ter disponibilizado todos meios possível para sua investigação do trabalho de tese para doutoramento.