Articles about Development Workshop

Um projecto denominado “Acesso à Água Potável para Comunidades Rurais de Angola”, dirigido às províncias do Huambo e Bié, foi lançado oficialmente hoje, na vila do município de Cachiungo. A iniciativa é da Organização não Governamental Development Workshop (DW). O projecto, que consistirá na abertura de 20 furos de água potável com bombas manuais, será desenvolvido em 18 meses, nos municípios de Cachiungo (Huambo) e Chinguar (Bié). Vai beneficiar mais de dez mil pessoas, com o financiamento de 400 mil dólares norte americanos, a ser disponibilizado pela petrolífera BP-Angola).

Pesuisa realizada pela ONG Development Workshop mostra que, em Angola, para cada mil litros de agua, a poulacao das periferias das grandes cidadaes paga 20 dolares. Pela mesma quantidade de agua, os cidadaos mais abastados pagam apenas 1 dolares e muitas vezes nem pagam.

O gerente do KixiCrédito do Bié, Rufino João, garantiu hoje (terça-feira), no Kuito que a instituição vai criar representações em alguns municípios do interior da província, com vista a melhorar os pequenos negócios dos jovens. Em declarações à Angop, o responsável sublinhou que, numa primeira fase, no primeiro semestre de 2012, será aberto escritórios nos municípios do Andulo, Kamacupa e Chinguar.O KixiCrédito surgiu como um projecto na ONG Development Workshop, em 1999, tendo evoluído para instituição com personalidade jurídica independente desde finais de 2006: Tem agências em 14 das 18 províncias do país e tem até ao momento 15 mil clientes nas províncias onde tem representações.

A ONG “Development Workshop Angola” lançou nesta terça-feira, na cidade de Ondjiva, província do Cunene, a obra científica  intitulada “Povos e águas da bacia do Cuvelai em Angola e Namíbia” dos autores John Mendelsohn e Beat Weber. A obra tem 122 páginas, e é uma compilação de informações que tem como foco a forma como correm as águas da bacia hidrográfica do Cuvelai e as pessoas que aí vivem, chamando atenção aos níveis acima do normal das inundações dos últimos três anos que afectaram a província do Cunene e o Norte da República da Namíbia. De acordo com a nota da ONG enviada hoje, quarta-feira, à Angop, o livro descreve o sistema fluvial, povos e costumes desta bacia hidrográfica internacional que é partilhada entre as repúblicas de Angola e Namíbia, que tem uma superfície geográfica de 159 mil e 620 quilómetros quadrados.

O ministro do Urbanismo e Construção, Fernando Fonseca,presidehoje emOndjiva, província do Cunene, ao encontro sobre o estado das cidades e os direitos dos cidadãos a uma vid a digna, no quadro das comemorações no país do Dia Mundial do Habitat. As comemoracoes do Dia Mundial do Habitat no país têm como lema “Cidades e Mudanças Climáticas” e vão reflectir igualmentesobre a problemática das cidades e as influências das mudanças climáticas na região da provínciado Cunene.

Mais de 300 jovens na cidade do Kuito com actividade comercial activa ampliaram os seus negócios no presente ano, aderindo ao micro-crédito lançado pelo Executivo angolano, enquadrado no combate à fome e à pobreza, informou ontem o gerente provincial do Kixi-crédito no Bié, Rufino João.

Mais de trezentos comerciantes, na província do Bié, receberam, desde Janeiro, crédito através da ONG KixiCrédito, informou hoje, na cidade do Kuito, o gestor local da instituição, Rufino João. Em 2009, o Programa KixiCrédito disponibilizou um milhão e duzentos mil dólares norte-americanos. O Kixi-Crédito surgiu como um projecto na ONG Development Workshop, em 1999, tendo evoluído para instituição com personalidade jurídica independente desde finais de 2006: Tem agências em 14 das 18 províncias do país e mais de 12 mil clientes. A carteira de crédito da instituição está avaliada em nove milhões e 200 mil dólares norte-america.

O coordenador do projecto de gestão sustentável de terras no Huambo, Amílcar Salumbo, defendeu hoje, quinta-feira, a necessidade de haver mais partilha de experiências entre as organizações que trabalham na questão ligada à posse, gestão e uso de terra. O seminário contou com a participação de organizações da sociedade civil e líderes comunitários das zonas rurais, numa iniciativa conjunta entre as ONG Development Workshop, Projecto Elisa, Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA), Fundo das Nações Unidas para a Agricultura (FAO) e o Instituto Marquês de Vale Flor.

Em Luanda os pobres pagam mais caro o preco da água por beneficiarem do precioso liquido através de camiões cisternas. Intervista o director de Development Workshop, Allan Cain.