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OSISA-CMI (2012) Angola-Custo de Infraestuturas (Portuguesa)

Em média anual, as actividades de
reconstrução constituem cerca de
10 por cento do PIB. A importância
de novas infra-estruturas, serviços
públicos e edifícios públicos para
o desenvolvimento económico
está bem documentada e, por estas
razões, o governo tem sido elogiado
internacionalmente por suas
priorizações. Sabemos também que,
no entanto, o sector da construção a
nível mundial está particularmente
exposto a um risco de corrupção,
envolvendo ou resultando em conluio,
fraude, excesso de custos, qualidade
fraca e falta de manutenção. Isto é
amiúde causado por instituições de
governança e regulamentos frágeis.

A Economia Informal em Angola: Caracterização do Trabalhador Informal

A Organização das Nações Unidas (ONU, 1996) define o sector da
economia informal como um vasto leque de comportamentos económicos,
socialmente admissíveis, realizados fundamentalmente com finalidades
de sobrevivência e que escapam quase totalmente ou, pelo menos,
parcialmente ao controlo dos órgãos do poder público local/regional/
nacional em matéria fiscal, laboral, comercial, sanitária ou de registo
estatístico. Este sector é um importante segmento da vida política
económica e social de Angola. As actividades realizadas por diferentes
actores na economia informal são, em certa medida, importantes para o
crescimento da economia local, sustentando o modo de vida da maioria
da população pobre e excluída das actividades económicas formalmente
estabelecidas

Percepções angolanas, meio ambiente e terra

Esta dissertação procura demonstrar como as nuances de interpretação sobre meio ambiente das
sociedades que compõem o sistema-mundo hoje, em particular no contexto angolano, foram
formadas ao longo de uma história global de colonização e dominação do Norte sobre o Sul, não
apenas econômica e cultural, mas também ambiental. A partir de um olhar da crítica pós-colonial
e da ecologia política, abordo a dança de influências e percepções entre a agenda internacional e a
regional sobre as noções de meio ambiente e terra, analisando o peso da hegemonia das
epistemologias ocidentais e capitalistas na construção e na ideia específica desses conceitos,
entendendo como estes são absorvidos e emanados em Angola e seu Sul. O país e a região, com
suas histórias marcadas pela apropriação agressiva dos solos e exploração desmedida da
biodiversidade, palcos de um longo conflito civil que devastou sociedade e natureza, se fazem
únicos enquanto lentes para entender o significado de meio ambiente no espaço global, suas
incoerências e o lugar desse conceito na cartografia de poderes da Modernidade.

Palavras-chave: Meio ambiente. Terra. Ecologia política. Crítica pós-colonial. Angola.

Strategies of Urban Inclusion in the Imagined Modern Luanda

Luanda, the capital of Angola, has recently been subjected to
extraordinary changes, supported by increased wealth and investments associated with the end of the war. The ideas of modernity that clearly stand out
are deeply rooted in the city’s configuration and reconfiguration over the
years. They inform not only the modernising perspectives and philosophy
of policymakers and investors but also those of the urban dwellers. Often,
however, the imagined modernity and its benefits do not match the lived
realities. This chapter makes reference to the evolution of the city, emphasising the differences between main periods and identifying the underlining
strategies in terms of inclusions and exclusions. The conclusions presented,
based on empirical and documentary research, point to shifting strategies of
urban inclusion and changing categories of the excluded.

Angolan Cities: Urban (Re) Segregation

Colonial Angolan cities were built according to the racial, economic
and social stratification of the time. After independence, ideologies of
social egalitarianism, together with massive migration towards urban
centres, profoundly changed this spatial organisation, creating socially
and economically mixed areas in the cities. This spatial blending lasted
until very recently, when new, closed districts began to be built and
when the old ‘rich’ bairros began to be bought up and renovated by
upper-class families. The new urban segregation, which is a tendency
documented, for example, in the former apartheid cities or in the cities
of other developing countries, is essentially the result of new social and
economic differentiations

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