This paper responds to Vanessa Watson’s article on the inappropriate urban development plans that are increasingly common in sub-Saharan Africa as governments seek to make their cities “world class”. It describes how the government of Angola has been able to use financing from Chinese credit facilities to build prestige projects that include support for the public-privately developed Kilamba city with 20,000 apartments. The apartments were initially too expensive for most of the population, and the state has had to draw further funds from its housing budget for a subsidized rent-to-purchase scheme to make the units affordable for middle-level civil servants. The author argues that an opportunity is being missed to use today’s income from high-priced natural resources and the current easy access to Chinese credit lines and technical expertise to address the very large backlogs in urban upgrading of basic service infrastructure and housing for the poor. The paper also reflects on a previous post-independence period when a number of African new cities were built, leaving some countries with decades of debt and stagnant development. Can errors from the past offer lessons for future African urban development?
KEYWORDS Angola / Chinese
Sector Água E Saneamento Promove Formação Sobre Gestão Comunitária No Bailundo
O “Ondaka” traz nesta edição do mês de Outubro maioritariamente notícias relacionadas a água. A água é um bem essencial a vida, principalmente para a preservação do bem-estar do homem. Infelizmente este bem (a água) não tem sido acessível para muitos de nós e em muitos casos quando é acessível, peca pela qualidade que é exigida para a manutenção da nossa saúde. Reconhece-se o esforço do governo e organizações da sociedade civil na colocação pontos ou sistemas de águas em varias comunidades rurais da nossa província, com objectivo de tornar mais acessível a água e promover o consumo de água potável às comunidades. No entanto, a problemática que assola em muitos desses pontos instalados têm a ver com a sustentabilidade, fazendo com que os sistemas de águas instalados não consigam cumprir com o devido tempo de vida útil. Para o efeito, existem modelos criados que visam garantir que os sistemas de água permaneçam funcionais nas nossas comunidades. Porém, estes modelos apenas são eficazes se forem acautelados a participação dos próprios beneficiários na preservação dos sistemas instalados. Há de facto teses que defendem que para haver uma sustentabilidade efectiva do bem (infra estrutura) tem que haver uma participação mais ampla, isto é desde a identificação do problema, no nosso caso específico, desde a necessidade sentida da falta de água pelos próprios beneficiários. Assim urge toda necessidade de criar modelos eficazes que estejam vinculados ao contexto cultural, económico e social.
Delegada da união Europeia constata o andamento do Projecto de Gestão de Terras
A informação é um processo integral e promissor de uma sociedade para a sua formação e desenvolvimento, por isso é com muito gosto que retrato este espaço do j o r n a l Ondaka pois que é um meio de comunicação c o m bastante relevância, visto que elabora uma síntese d e informações decorrente na sociedade Angolana em particular na província do Huambo.
Projecto De Gestão De Terras Realiza Encontro Sobre Divulgação Da Lei De Terras Nas Comunas Do Sambo E Samboto
Faz um ano desde que os angolanos foram chamados, mais uma vez, para cumprir com um dos seus deveres cívicos, que é de eleger o governo para governar nos próximos cinco anos. Assim o povo angolano fê-lo com esperança que a nova governação, sobre todas as coisas, venha melhorar a oferta de variados serviços sociais básicos aos populares localizados em destintos espaços geográficos do país. Neste primeiro ano de governação afirma-se a existência de indicadores, pese embora não ainda consideráveis, do início ao cumprimento de um programa de grande dimensão direccionado a oferta de serviços sociais básicos às populações, substanciando-se na satisfação de alguns pelo fornecimento de serviços, e vozes de reclamações de outros pela inexistência ou deficiência na prestação de alguns serviços. Nesta edição o Ondaka privilegiou em ilustrar o que está sendo feito pelo governo provincial do Huambo em alguns município do Huambo (Longonjo e Mungo) com objectivo de fornecer dados à sociedade civil sobre o nível de empenho do Governo Provincial no que tange na preocupação em satisfazer as necessidades dos cidadãos. Desta feita, auguramos que muitas outras estão sendo feitas não retratadas nesta edição em vários domínio do desenvolvimento, sobretudo reiteramos a sociedade civil em contribuir no sentido de preservar os bens públicos para que tenham e possam cumprir com o seu tempo de vida útil real.
População De São Tarcísio E Sassonde II Satisfeita Com a Iluminação Pública
O nosso boletim, Ondaka, surge uma vez mais, desta feita na edição do mês de Maio, para cumprir com o seu propósito de levar a notícia aos seus fiéis leitores, e procurar cada vez maior espaço junto de novos leitores. Apesar das dificuldades em cumprir com este compromisso com o nosso auditório contamos com a perseverança de todos os que têm estado envolvidos neste projecto, para que continuemos a manter vivo este boletim noticioso, a bem de todos os participantes e beneficiários.