Oliver Sykes of Christian Aid made a presentation on Friday morning on the themes of Land Rights and Climate Change. Christian Aid’s programme in Angola evolves the partnership with existing local NGOs and churches. Christian Aid’s analysis is that while extreme poverty and vulnerability continue in Angola there is much to be gained from an approach that works with local partners to challenge the structures and relationships that keep people marginalised and vulnerable. The strategy includes an explicit undertaking to work in the area of resilience and sustainability, as an element of access to resources, through a programme focused on climate change adaptation. There is a relationship between the land rights of poor rural communities, land grabbing and “development investments”, and Climate Change. Clarification of the relationship between land rights, climate change and livelihoods is part of the purpose of this study.
Vulnerabilidade Rural, Alterações Climáticas e Adaptação em Angola
Oliver Sykes da Christian Aid fez uma apresentação em Luanda na sexta-feira de manhã sobre os temas dos direitos da terra e mudanças climáticas. O programa da Christian Aid em Angola evolui a parceria com ONGs e igrejas locais. Análise da Christian Aid é que, enquanto a extrema pobreza ea vulnerabilidade continuar em Angola há muito a ser adquirida a partir de uma abordagem que trabalha com parceiros locais para desafiar as estruturas e as relações que mantêm as pessoas marginalizadas e vulneráveis. A estratégia inclui um compromisso explícito para trabalhar na área da resiliência e sustentabilidade, como um elemento de acesso aos recursos, através de um programa focado na adaptação às alterações climáticas. Existe uma relação entre os direitos à terra das comunidades rurais pobres, a acumulação de terras e “investimentos” de desenvolvimento e mudanças climáticas. Clarificação da relação entre os direitos da terra, mudança climática e meios de subsistência é parte do objetivo deste estudo.
Manual de Gestão Participativa IFAL
Willy Piassa, gerente do Programa de DW de Pobreza Urbana de Luanda, deu um curso durante a semana de 22 de Junho de 2013, no Instituto Nacional de Formação da Administração Local (IFAL). O curso foi sobre Gestão Participativa e contou com a presença 40 gestores municipais de todo Angola. O curso apresentou os princípios que a gestão participativa significa que a equipe, e não só os gerentes designados, tem influência sobre as decisões que afetam a organização. Não é a mesma coisa que uma gestão comunitária ou cooperativa, onde todos da equipe tem o mesmo peso no processo de tomada de decisão. Uma maioria por voto, ou um consenso, não é o árbitro final em uma decisão consensual. Quando as decisões são feitas em conjunto com a equipe, existe menos suspeita de decisões feitas de forma ilegal ou imoral em circunstâncias obscuras. Como na participação comunitária, o resultado final é que a gestão participativa agrega muitos benefícios.
Cidadãos com casa própria mas, sem título de propriedade
Localidade: Não E Possível evitar o surgimento de Novos musseques enquanto Localidade: Não Houver hum Mercado legal de venda de terras, com modelos de Moradias Que PODEM serviços erguidas nessas Localidades, Afirma hum Estudo Realizado em Angola Pela ONU. Willy Piassa, gestor da Development Workshop e membro da organização Rede Contra a Pobreza Urbana, Que apresentou ósmio Resultados fazer Estudo, explicou Este that was Realizado com base de n º s Indicadores de Combate à Pobreza Urbana – Densidade populacional, saneamento, Acesso à Água e Acesso à terra – EM Três municípios de Luanda, Cazenga, Viana e Cacuaco, os e N º s distritos Urbanos fazer Kilamba Kiaxi e Sambizanga.