Na sexta-feira, 25 de Abril, realizou-se mais um debate desta vez com o tema “Abordagem Patrimonial a Questão dos Musseques de Luanda”, que teve como apresentadora arquitecta Angêla Mingas. Este tema na verdade é pano de fundo de um projecto, que esta coordenadao pelo Centro de Investigação Científica de Arquitectura da Universidade Lusíada de Angola. Falar do Mussuque é falar da história de Angola de Luanda em particular (uma história que remete para o seculo XIX , XX, XXI). O contexto abordado vislumbra-se a volta de vários sectores desde a Economia, Cultura, Emprego, Espaços Verdes e Ambiente.
O objecto de estudo, no que concerne mais concretamente a titulo de exemplo nos Bairro Marçal e Operário. Por outra temos a Patrimonialização e Valorização, que consiste naquilo que foi legitimado pela Naçõe Unidas.
“Conjuntos: agrupamentos arquitectónicos urbanos ou rurais de suficiente coesão, de modo a poderem ser delimitados geograficamente e notáveis, simultaneamente, pela sua unidade ou integração na paisagem e pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico ou social.” (LEI 14/05 PATRIMONÍO CULTURAL)
Por outro lado, correntes em Angola defedem, que os nosso Musseques não se adequam a definição de “Slums”. O debate teve como principal temática a volta dos Musseques, do Mercado Informal a questão era até que ponto podemos enquadrar de forma urbanistíca, económica, social e cultural na nossa sociedade.
O tema cingiu-se várias vertentes, que passo a citar:
1. SUMÁRIO
2. CONTEXTO DA INVESTIGAÇÃ
3. OS OBJECTOS DE ESTUD
4. A PATRIMONIALIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO