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Rendimento dos angolanos tem aumentado de 118 por cento

 

Angola registou progressos em to­dos os indicadores do Índice de De­senvolvimento Humano. Os dados constam do último relatório, apre­sentado ontem, em Luanda, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Mi­nistério do Planeamento.

De acordo com o economista do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Jo­sué Gomes de Almeida, entre 2000e 2010, a esperança de vida à nascença em Angola aumentou quase cinco anos, enquanto q a mé­dia de anos de escolaridade e o nú­mero de anos de escolaridade espe­rados se manteve constante.

Josué Gomes de Almeida, que apresentou o relatório sobre o Índice de Desenvolvimento Humano com o tema “A Verdadeira Riqueza das Nações: Vias para o Desenvolvi­mento Humano”, disse que o Rendi­mento “per capita” de Angola au­mentou quase 118 por cento durante mesmo período.

O ministro da Educação, Pinda Si­mão reconheceu que pirâmide edu­cacional em Angola está concentrada em grande medida na base, enquanto no ensino secundário e superior a ta­xa de escolarização ainda é baixa.

Esta acção, acrescentou o minis­tro, tem efeito sobre a média nacional e de todo o sistema educativo. Pinda Simão afirmou que o ensino secun­dário e superior não têm o mesmo de­senvolvimento que o primário.

A média de anos de escolaridade e o número de anos de escolaridade esperados mantiveram-se constan­tes. O ministro da Educação disse que esta realidade é um alerta para o país continuar a ter a tenção à me­lhoria do rendimento do sistema educativo e, sobretudo, continuar a investir para que outros níveis de ensino tenham níveis satisfatórios.

O ministro da Educação diz que Angola pode melhorar ainda mais: “o Estado continua a disponibili­zar recursos, ainda não os deseja­dos mas os necessários para o sis­tema educativo. Sabemos que a área social em termos de Orçamento Geral do Estado absorve uma grande parte dos recursos”.

O economista do PNUD, ao apre­sentar o relatório do índice de De­senvolvimento Humano, afirmou que África não tem nenhum país num nível muito elevado, no Índice de Desenvolvimento Humano.

Existem três países 110 grupo de Índice de Desenvolvimento Eleva­do, Maurícias, Tunísia e Argélia. No grupo de Índice de Desenvolvimen­to Humano Médio pá 11 países e 33 países no grupo de Indice de Desen­volvimento Humano Baixo.

No ano 2000, Angola, Uganda e Zâmbia tinham valores do Indice’ de Desenvolvimento Humano> pró­ximos ao nível dos países da Africa Sub-Sahariana.

Durante o período entre 2000 e 2010, os três países conseguiram diferentes níveis de progresso no au­mento dos seus índices de desenvol­vimento humano. Angola pode ser comparada à Namíbia, um país com desenvolvimento humano médio.

A coordenadora do Sistema das Nações Unidas em Angola, Maria do Valle Ribeiro, disse que os relató­rios são elaborados de forma inde­pendente, com apoio de vários insti­tutos de pesquisa e base de dados.

Na sua elaboração, têm sido apre­sentados os principais desafios que afectam o desenvolvimento huma­no, como as mudanças climáticas e a poluição do meio ambiente, a migra­ção, saúde, VIR/SIDA, a governa­ção e direitos humanos.

 

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