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Inflação desacelera em Janeiro e fixa-se em 0.63%

No mês de Janeiro, o “vilão da infla­ção” foi a classe de Hotéis, restaurantes e cafés que sofreu aumento de 3,32%. Tal como ao longo de 2010, os preços alimentos influenciou, sig­nificativamente, a alta do índice da classe de hotéis, restaurantes e cafés. Desta feita, o preço do prato de funge com carne variou em 11,29%; o churrasco aumentou 11,14%; o mu­fete aumentou 10,13%; o funge com peixe variou 6,49% e o bife com bata­tas fritas subiu 2,57%. No ano passado, a classe de hotéis, restaurantes e cafés também foi um dos princi­pais “vilão da inflação”.

 

Os produtos alimenta­res também não ficaram para trás no mês de Janei­ro, em consequência, o preço do leite em pó subiu 3,10%; o pão cassete au­mentou 0,76%; as miude­zas de vaca variaram 2,82%; o açúcar branco subiu 1,98%; o feijão ca­tarino. Cresceu 4,02%, a manteiga variou 2,88%, a batata rena 1,36% e a carne de primeira aumen­tou 1,37%. De um modo geral, os alimentos contin­uam a crescer mês a mês, contribuindo cada vez mais para a depreciação do poder de compra dos sa­lários.

 

A inflação homóloga caiu de 15,31 % para 15,13%, o que representa uma desaceleração da in­flação homóloga na or­dem de 0,18 pontos per­centuais. Para economis­tas, existe cepticismo quanto ao comportamen­to dos preços ao longo de 2011, apesar de o primeiro mês apresentar um leve abrandamento em com­paração ao último de 2010 e em comparação ao pe­ríodo homólogo. Convém salientar que persiste o ris­co da inflação permanecer relativamente alta nos pró­ximos meses, tendo em conta o excesso de liq­uidez que paira na econo­mia.

Salienta-se que a infla­ção acumulada em 2010 foi de 15,31 % contra 13% previsto pelas autoridades. A inflação dos alimentos e dos transportes situaram-­se acima da inflação geral e mostra que, no ano passa­do, o poder de compra dos salários caiu substan­cialmente. Em contrapar­tida, o comportamento dos preços não se mostra­ra uniforme ao longo de todo o ano, tendo o prin­cipal choque ocorrido co­mo consequência do au­mento do preço da gasoli­na em 50% e do gasóleo em 37,93%, o que causou uma aceleração da infla­ção, em Setembro, para cerca de 2,35%.

A subida do preço dos combustíveis no mês de Setembro provocou forte choque sobre a inflação que desviou da sua ten­dência mensal em torno dos 1,01% nos primeiros oito meses do ano em cur­so e fixou-se em 2,35%, contra 0,81 % no mesmo período de 2009. O cho­que sobre os preços em Setembro colocou em “stand by” a expectativa de inflação para 2010, numa altura em que a inflação acumulada ultrapassava já a fasquia dos 10%, e a tari­fa do táxi colectivo au­mentou de 50 para 100 Kwanzas.

Desta feita”, ao longo dos 12 meses de 2010, os preços dos alimentos e dos transportes foram os que mais contribuem para a inflação. Em Setembro, os transportes registaram aumento de preços de 11,65%, influenciados pela subida dos combustíveis, pelo acréscimo no preço da corrida do táxi colecti­vo em 3,29% e pelo trans­porte aéreo doméstico de passageiros com um incremento de preços de cerca de 1,79%. Esta situação demonstra que os trans­portes, cuja oscilação de preços persistiu ao do ano transacto, continuam a re­presentar problema estru­tural para a estabilidade dos preços.

 

Em Dezembro último, o nível geral de preços re­gistou uma variação de 1,65%, na qual o “vilão da inflação” também foi a classe de hotéis, cafés e restaurantes que contri­buiu com um aumento de preços na ordem de 6,41 %, motivado pela su­bida do preço do funge com peixe com 12,89%, funge de galinha com 12,71 %, o peixe grelhado com 12,32%, o churrasco 8,12%, o bife com batatas fritas com 7,38% e o cozi­do . com 7,03%. Neste período, os preços para os transportes cresceram 2,14%, os alimentos 1,77% e as bebidas alcoóli­cas e tabaco aumentaram 1,11%.

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