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Desabamento de represa numa fazenda causa inundações na comuna da Mupa

O desabamento da represa da fa­zenda Katwekatoka, em conse­quência da força da água das chu­vas, provocou na semana finda inundações na comuna da Mupa, município do Cuvelai, a cem quiló­metros de Ondjiva.

A chuva, que caiu intensamente durante dois dias consecutivos, destruiu a represa da referida fa­zenda e inundou as instalações da administração comunal da Mupa, o centro médico, escolas, o palácio comunal, posto policial, estabele­cimentos comerciais e lavras desta e de localidades circunvizinhas.

Segundo o administrador muni­cipal adjunto do Cuvelai, Matias Viesse, além destes estabele­cimentos, a circulação entre a sede do município de Omukolongojo e a comuna da Mupa esteve interrom­pida durante dois dias, em conse­quência do transbordo da represa da Katwekatoka. Para ele, é neces­sário que sejam aplicadas medidas que penalizem os empresários que teimosamente continuam a cons­truir represas mal projectadas e causadoras de grandes prejuízos à população.

O Jornal de Angola tentou ouvir os responsáveis da Katwecatoca, mas sem sucesso.

Para o soba Ernesto Tuafeni, a maior preocupação, nesta altura, é a situação das crianças, por serem as mais prejudicadas sempre que ocorrem cheias, por ficarem priva­das de frequentar as aulas”. Além disso,o surgimento de várias doen­ças, como a malária, diarreia e doenças respiratórias agudas, que causaram dezenas de mortes de crianças no ano passado, é outra das preocupações para o soba.

Nos últimos três anos, esta é se­gunda vez que as águas das chuvas inundam a comuna da Mupa e cau­sam vários estragos na comunidade.

Os Serviços de Protecção Civil e Bombeiros locais deslocaram na terça-feira, para o município do Cuvelai, uma equipa com o objecti­vo de constatar os estragos causa­dos pelo desabamento da represa da empresa Katwekaka.

O comandante provincial dos serviços de Protecção Civil e Bombeiros, Joaquim Domingos, disse que durante a construção da represa não foram tidas em conta algumas questões relacionadas com o impacto ambiental. Por essa razão alertou os empresários locais para que, antes de fazerem um pro­jecto desta natureza, devem procu­rar as entidades competentes, no sentido de realizar os investimen­tos com segurança.

O responsável revelou que as águas das cheias de 2011 já não vão afectar a cidade de Ondjiva, devido à construção dos diques de protecção e passagens de nível nos arredores. A Comissão de Protecção Civil, preocupada com a situação que a população da Mupa está a viver em consequência das inundações, le­vou alguns bens para minimizar as carências da comunidade afectada, com destaque para 50 mantas.

Os responsáveis dos Serviços de Protecção Civil visitaram os pon­tos mais críticos ao longo da via da. Mupa e percorreram a comuna do Evale, localidade que tem vivido maiores dificuldades com as cheias, mas que este ano ainda não registou grandes problemas.

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