Cidadãos da província da Huíla manifestaram cidade do Lubango, a necessidade de maior rígor inspecção e adopção de medidas punitivas para comerciantes que persistam na venda de produtos educados, sobretudo os alimentares, dado o índice 2 riscos para a saúde.
Após uma ronda efectuada por algumas artérias da cidade, os citadinos convergiram na opinião segundo a qual alguns proprietários de e estabelecimentos comerciais e mesmo vendedores ambulantes comercializam produtos alimentares caducados, sendo os primeiros pelo lucro fácil e enquanto os últimos o fazem por desconhecimento.
De acordo com os consumidores os utilizadores dos mercados formais, nalguns casos procedem a venda de produtos fora O de uso, tendo evocado algumas situações decorridas no ano transacto e estanca das pela Polícia EconómlC4l, por isso justificam ser imperioso contornar-se a i1i~ação com sanções para os prevaricadores.
Para os cidadãos André Feliciano e Catarina Domingos tem-se ouvido falar em destruição de artigos deteriorados, mas muitos deles são importados já em estado de degradação, por isso deviam ser implementadas medidas capazes de impedir a sua entrada para o mercado e consequentemente nas casas dos consumidores..
” Em seu entender, o rigor na inspecção do produto importado facilita o controlo da mercadoria que entra para o mercado, desencoraja a sua importação e p desobreaviso os comerciantes internacional que pôr á fé ou desconhecimento das datas de caducidade insistem em trazer produtos deteriorados para Angola.
Já Marcolina Nemuale e João Casimiro apontem alguma desatenção dos importadores quando a aquisição dos produtos, porquanto alguns descuram o_ tempo de transportação dos mesmos, levando que quando chegam ao país tenham já atingido a sua caducidade, tornando-se por isso impróprios para consumo.
“Normalmente as pessoas são confrontadas com produtos como yogurtes, sumos, peixe, massa de tomate, maionese, manteiga, leite, salsicha, chouriço, entre outras conservas, oriundos de vários países, cujo rótulo não espelha os conteúdos por ter sido trocado ou sobreposto no local de expedição”, corroboraram.
Marina Miranda e Celeste Albino consideram por isso urgente a realização de encontros entre os comerciantes, Polícia Económica e as entidades reguladoras da actividade económica e do direito do consumidor, no sentido de se encontrar mecanismos mais eficazes de combate à entrada de produtos deteriorados ao país. Reagindo á maior abertura para o empreendedorismo estrangeiro na província, Sobretudo nos domínios do comércio, alimentar infra-estruturas anunciado pelo governador provincial, consideraram um passo positivo e alertara para o cuidado no sentido de permitir de facto entrada de verdadeiros empreendedores.