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CEAST promove democracia e participação

O presidente da Co­missão Episcopal, Justiça e Paz defen­deu que o país deve procurar os melhores caminhos para o seu crescimento sócio económico.

D. António Jaca falava na abertura da IV Semana Social Nacional sobre “Democracia e Participação”, que decorrem esta semana no Seminá­rio Maior, em Luanda, promovida pela Conferência Episcopal de An­gola e São Tomé (Ceast), através do Centro Cultural Mosaiko, manifes­tando a disponibilidade em ajudar os fiéis e concidadãos a participar, de forma activa, na construção de uma sociedade democrática e de direito.

“Há necessidade de lutar contra a miséria e a pobreza, corrup­ção, lapidação do erário público, impunidade, violência e tantos outros males que prejudicam a sociedade”, alertou Q bispo.

A participação activa dos cida­dãos em todos os sectores da vida pública vai ajudar o país a envere­dar por outros caminhos da justiça social, da paz e reconciliação nacio­nal, dó multipartidarismo efectivo e do -respeito pelo princípio de al­ternância do exercício do poder político, através de eleições regula­res, periódicas, livres e justas, sen­do os leigos católicos, chamados a intervir de uma forma concreta.

“Os membros da Igreja, en­quanto integrantes da sociedade civil, têm o direito e o dever de procurar o bem comum, como os demais cidadãos e devem desem­penhar as suas tarefas temporais com fidelidade e competência e operar como fermento no mundo, na sua vida social, familiar, cultu­ral e política”, sublinhou

D. Jaca, destacando que o crente tem o di­reito e o dever de levar a sua fé à vida política, para que os progra­mas públicos sejam sempre inspi­rados numa visão ética cristã, além do que a igreja, no âmbito da sua missão evangelizadora, tem a obri­gação de proclamar a justiça, bem como de denunciar situações de injustiça.

Por essa razão, a construção de uma verdadeira sociedade demo­crática passa, também, pela morali­zação da sociedade. “Uma democracia só é viável quando a sociedade cultiva uma vida vir­tuosa. Se assim não acontece o progresso económico fica afecta­do pelo egoísmo, levando à desi­gualdade e injustiça social”,contrariando que o objectivo é “criar uma sociedade não exclusi­vista, impositiva e repressiva, mas aberta, dialogante e tolerante”.

Entretanto, o constitucionalista português Jorge Miranda disse, em Luanda, ser importante os países democráticos encontrarem um equilíbrio para os partidos não do­minarem totalmente a vida políti­ca.

Falando sobre “Democracia re­presentativa e participativa”, des­tacou que o papel dos partidos na sociedade é indispensável, pois são eles que apresentam os candidatos às eleições e programas políticos e de Governo.

Mas este papel, como frisou, pode tomar-se absorvente porque os partidos querem sempre substi­tuir-se aos cidadãos, aos grupos e às forças organizadas da sociedade civil na orientação da vida política.

“Não há democracia represen­tativa em monolitismo político ou ideológico”, elucidou alertando que “Só há democracia represen­tativa quando há reconhecimento da pluralidade de ideologias, crenças, opiniões e de formações sociais, económicas e político-par­tidárias” .

Participação e cidadania. As práticas de participação e cidadania têm contribuído de forma sig­nificativa no processo de democratização do país, bem como na gestão pública, identificando al­ternativas para a reforma do Esta­do e da redefinição das relações com a sociedade. Esta afirmação é do representante do Programa de Luta contra Pobreza Urbana (Lupp), Willy Piasa, que dissertou sob o tema “Experiências de De­mocracia Participativa em Ango­la”, durante a quarta semana social nacional.

A dinâmica política e social em curso no país exige uma gestão descentralizada, mais participati­va, criativa e flexível, incluindo o acesso à informação, diálogo e transparência na tomada de deci­sões.

Num contexto de reformas po­líticas e administrativas, o orador salientou que é importante que as estruturas administrativas sejam capazes de providenciar serviços, bem como o potencial para o de­senvolvimento, aumentando o diá­logo entre as estruturas estatais e a sociedade civil.

O Lupp é uma parceria entre a Care Internacional, Development Workshop, Save the Children UK e a One World Vision que trabalham em colaboração com o Governo.

 

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