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Banco Mundial financia combate a pobreza

 

Momento da assinatura do documento que re­força as metas traçadas pelo Executivo no com­bate à pobreza em Angola. O Governo angolano e o Banco Mundial (BM) assinaram, em Luan­da, um acordo de crédito no valor de 81 milhões de dólares, para a implementação do projecto de de­senvolvimento local voltado para o combate à pobreza.

Da parte do Governo assinou a min­istra do Planeamento, Ana Dias Lou­renço, e do Banco Mundial o repre­sentante residente da instituição em Angola, Eleotério Codato.

O projecto deve ser implementado pelo Fundo de Apoio Social (FAS), um programa de redução da pobr­eza do Executivo, que em mais de 14 anos beneficiou 4,5 milhões de pes­soas, através da provisão e reabilita­ção de 2.800 infra-estruturas sociais e económicas.

A estratégia de longo prazo de de­senvolvimento do Executivo está salvaguardado no projecto, que conta com algumas prioridades. Es­tas passam pela necessidade de se redefinir as assimetrias provinciais, as disparidades sociais no acesso aos bens de consumo básicos e a im­portância de promover uma econo­mia local diversificada voltada para a melhoria do bem-estar social.

O fortalecimento da capacidade das administrações municipais para a prestação de serviços de qualidade e o reforço das capacidades institucio­nais dos municípios, são outras pri­oridades do programa, a par da mel­horia do acesso aos serviços básicos e das oportunidades económicas às famílias pobres.

Para já, o projecto assenta em três componentes: infra-estrutura local social e económica, desenvolvimento económico local e fortalecimento lo­cal institucional.

Com a primeira componente pre­tende-se aumentar o acesso das famílias às infra-estruturas sociais e económicas. A segunda, voltada para a melhoria das habilidades de de­senvolvimento de negócio, tem por objectivo uma participação em mer­cados de grupos seleccionados de produtores, que forneçam assistên­cia técnica. Com esta pretende-se também estabelecer parcerias de mi­crofinanças. A terceira componente visa fortalecer a capacidade das enti­dades públicas e a sociedade civil no planeamento participativo.

A ministra do Planeamento consid­erou que o Programa de Desenvolvi­mento Local, enquanto instrumento de complementaridade das acções do Executivo, é favorável à redução da pobreza e ao desenvolvimento de programas municipais integrados. “Estamos em condições de iniciar o projecto. O Fundo de Apoio Social (FAS) tem identificado vários pro­gramas em vários municípios e va­mos continuar a desenvolver o pro­jecto com o mesmo empenho de há 16 anos”, assegurou Ana Dias Lourenço. A ministra esclareceu que o acordo é uma redefinição do FAS, o que se adapta aos objectivos e programas do Governo de redução de pobreza.

BM pede mais empenho o representante residente do Banco Mundial em Angola garantiu que a instituição tem acompanhado os re­sultados dos programas anteriores e pede mais empenho das entidades encarregues de desenvolver o pro­jecto.

“Tenho a convicção de que o empen­ho do Ministério do Planeamento e a equipa do FAS vão fazer com que este novo programa se alargue em relação aos anteriores”, realçou Eleotério Codato.

O representante do BM disse acredi­tar que o projecto, a ser implemen­tado nas 18 províncias do país, vai produzir bons resultados, enquanto instrumento que apoia as políticas do Executivo em prol da descentralização e contra a pobreza.

Victor Hugo Guilherme, director ex­ecutivo do FAS, entidade que desen­volve o projecto, garantiu estarem já preparadas as condições para a sua execução. Dentro de um mês, anunciou, a organização reinicia as suas actividades que ficaram interrompi­das por falta de dinheiro.

Ao contrário das fases anteriores, em que o projecto beneficia a ap­enas algumas províncias, esta vai abranger todo o país. “Cabe aos governos provinciais escolherem os municípios a serem beneficiados”, sublinhou.

Victor Guilherme informou que, além do acordo com o BM, continua o esforço para a assinatura de mais acordos com a União Europeia para suportar os projectos a serem imple­mentados. Além disso, reconheceu a insuficiência do crédito face às in­úmeras necessidades do país, numa altura em que se perspectiva uma outra componente do projecto que, embora seja piloto, pretende apoiar os pequenos produtores para a cria­ção de emprego e o aumento do seu rendimento.

 

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