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Associação angolana estuda modelo namibiano

Com o objectivo de en­contrar um mecanismo que permita ao Estado diminuir consideravel­mente os gastos que tem tido no Capítulo da Urbanização em An­gola, o conselho de direcção da Associação Nacional de Apoio aos Projectos de Urbanização e Loteamento de Angola (ANAPU­LA), encontra-se em Windhoek, capital namibiana, em visita de trabalho.

A ANA PULA, uma organi­zação não-governamental, tem como objecto social a implemen­tação de estratégias e acções que concorram para a requalificação de novos bairros a nível nacional, assim como apoiar as iniciati­vas de urbanização e loteamento para fins habitacionais, além de promover o desenvolvimento da nova cultura urbanística.

Para tal, e de acordo com An­tónio Domingos de Sousa, porta­-voz da delegação, o conselho de direcção reúne-se na Namíbia, por ser um país vizinho e onde foi encontrado um modelo de ur­banização bastante estruturado, sendo um grande desafio imple­mentá-lo em Angola.

Disse ser intenção da Associa­ção, em perfeita sintonia com o Governo, estabelecer estratégias que visam evitar o nascimento de bairros desordenados, sendo, en­tretanto, «necessário que adopte­mos as experiências positivas do ponto de vista técnico, como esta que é usado na República da Na­míbia».

Ainda de acordo com o nosso interlocutor, a agenda da dele­gação esteve muito preenchida, incluindo-se entre as actividades visitas a várias cidades com mo­delos urbanísticos «impressio­nantes e possíveis de implementar em Angola. A urbanização é feita. Em função das tipologias de mo­radias destinadas para a área de intervenção, logo permite ao Es­tado colocar sistemas de abasteci­mento de energia eléctrica, água e saneamento básico num quadro bastante estruturado, em que to­dos os sectores do país intervêm no sentido de evitar lacunas.

Para ele, os membros que com­põem a Associação já possuem uma longa experiência no que toca ao seu objecto social, pelo que, recusa categoricamente um possível fracasso devido ao siste­ma burocrático existente no país.

Adiantou que o Estado verá re­duzido drasticamente os custos, com essa actividade que, podendo tê-lo a custo zero. «A Associação optará por um trabalho de urba­nização e loteamento em projec­tos auto sustentados, devendo o estado investir em infra-estru­turas básicas. Por outro lado, essas infra-estruturas poderão ser construídas com recursos que o Estado pode arrecadar com a le­galização dos referidos espaços. Logo, o Estado só tem a ganhar com esta Associação e não vemos como as autoridades se possam recusar a cooperar connosco», adiantou.

Questionado sobre a capaci­dade da ANAPULA de preparar espaços para a construção de edifícios de grande e médio por­te, António Domingos de Sousa disse que a Associação está pre­parada, uma vez que os seus asso­ciados são basicamente técnicos ligados às áreas de topografia, geologia, arquitectura, direito e a vários outros ramos do saber, o que permite, na sua óptica, «uma capacidade de execução de traba­lhos urbanísticos de perfeita qua­lidade».

Ainda na Namíbia, os dirigen­tes associativos irão beneficiar de uma formação técnica, a ser mi­nistrada por renomados técnicos sul-africanos, que se baseará em temas como requalificação de zonas degradadas, métodos de criação de infra-estruturas bási­cas em zonas habitadas, urbani­zação de espaços livres e espaços complexos. Após a formação, que durará dois dias, a delegação irá visitar as cidades de Rehoboth e Windhoek.

Criada no ano passado, a ANA­PULA será proclamada em Mar­ço próximo, em Luanda, em acto solene que, segundo soubemos, está a ser pormenorizada mente preparado, sendo a resposta dos patrocinadores nota de realce nestes primeiros meses de activi­dade. O porta-voz declarou que a Associação encontra-se aberta a novos associados que queiram, com o seu saber, contribuir para o melhoramento da estrutura urba­nística do país.

 

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