Vieram do interior para tentar uma vida melhor em Luanda. Percorrem as ruas da capital, debaixo do sol ardente, dedicando-se, na sua maioria, à venda ambulante. Alguns já são chefes de farm1ia precoces.
Ganham apenas o suficiente para “as panelas não entrarem em greve”. Suportam os fiscais do governo provincial que chegam invariavelmente a ser os carrascos dos seus negócios precários. Onde está o futuro dos nossos jovens?