Ondaka is a community newspaper published in Portuguese and Umbundu serving the interests of communities in the Planoalto Central of Angola. Since its inception in 2001, it has published articles reflecting the views and voices of organized groups in several of the country’s provinces.
Ondaka contributes to community-based adult literacy programs in an effort to close the nationwide education gap. DW is the main sponsor of this news bulletin.
Comunidade de Catemo verifica melhorias no abastecimento de água
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DW realizou 5 Palestras sobre Lei de terra nas Comunidades
Publication Date: June 1, 2022
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Chega o mês de Junho e despertam-se as reflexões dos adultos sobre as crianças. Estes mesmos adultos que ontem foram crianças, hoje preocupam-se com os mais novos na ânsia de vê-los a beneficiar de melhor educação, para que no amanhã conduzam da melhor forma o país. O impacto de não cuidarmos hoje da criança pode recair directamente sobre como os mesmos sendo adultos cuidarão dos mais velhos, ou seja, se não cuidarmos convenientemente a criança esta amanhã não terá sentimento suficiente para cuidar dos velhos
Espaço Mulher – Projecto a implementar pela DW e o GASFIG
Publication Date: May 1, 2022
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O mês de Maio remete-nos a pensar as fontes de subsistência que cada ser humano tem por direito
com intento de garantir a cobertura material dos seus interesses como individuo e das pessoas que
por ela são dependentes.
Consumo de bebida alcoólica cresce no seio de adolescentes
Publication Date: April 1, 2022
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Omês de Abril é e será sempre reservado sobre o bem maior que a sociedade angolana alcançou – a paz.
Depois de longos anos de guerra em que estavam envolvidos irmãos da mesma pátria, finalmente a 4 de
Abril de 2004 é assinado na cidade do Luena
Santa Teresa realiza 2ª Edição do Clube de Leitura
Publication Date: March 1, 2022
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Omundo está mobilizado, cada vez mais, em definir políticas que integram direitos iguais entre homens e mulheres nos seus variados programas de desenvolvimento. Pois, há muito que o ser humano percebeu que as sociedades se desenvolvem onde não há espaço para discriminação racial, cultural, religiosa e muito menos aquelas que provêm do sexo.
Comunidade de Casseteco Beneficia de Título de Terra
Publication Date: December 1, 2020
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O ano de 2020 fica para história com factos marcantes para humanidade. É um ano que certamente deixa lembranças desagradáveis para todos nós, independentemente do status social.
As metas individuais e colectivas traçadas para serem alcançada no decorrer dos 365 dias que compõe o
ano 2020, têm de uma forma geral, um balanço negativo. Este balanço está fortemente vinculado ao
impacto que a Covid-19 tem na macroeconomia do país, afectando sobretudo na vida das famílias,
principalmente para aquelas famílias que sobrevivem da actividade produtiva informal.
A valorização do bem vida através de um simples gesto da prática de higienização associada ao confinamento,
foram sem sobras de dúvidas os apelos que os estados a nível do mundo optaram para minimizar os
efeitos devastadores causados pela pandemia da Covid-19.
Conhecidos vencedores do Prémio Huambo de Jornalismo
Publication Date: November 1, 2020
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Desde 1975 0 mês de Novembro remete-nos a pensar sobre a Independência conquistada ao colonialista
português. A luta pela soberania do povo angolano, motivou a criação de movimentos de libertação que
faziam, inicialmente de forma tímida, pressão a nível do território de Angola, e uma advocacia externa,
para que a independência fosse realmente um facto. As injustiças em todos os campos, protagonizado
pelo julgo colonialista, foi de facto, a força impulsionadora para o derrube governo português que tinha
Angola como uma das suas províncias ultramarinas a par de Moçambique, Guine, Cabo Verde, São
Tomé e Príncipe, Macau, Estado da Índia e Timor. O alcance da Independência foi uma vitoria do povo
angolano que perspetivava uma Angola que dava aos seus filhos melhores oportunidades de vida.
É
Situação da mulher rural continua aquém do desejado
Publication Date: October 1, 2020
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Homenagear a mulher rural é reconhecer a sua nobre tarefa no desenvolvimento das comunidades rurais
cuja responsabilidade transcende para o meio urbano. De forma subjectiva, afirma-se que o índice de
“mulheres chefes de família” no meio rural é relativamente baixo, se comparado com as famílias que são
chefiadas por homens. Mas se analisarmos minuciosamente sobre o significado de liderança e
responsabilização familiar, notaremos que os dados estatísticos entrarão num fórum de discussão por
contradizer os dados oficiais. Esta abordagem é sustentada pelo papel económico que desempenha a
mulher rural, pois é ela que tem a maior responsabilidade nas variadas fases da produção agrícola, associada
a grande tarefa de cuidados domésticos. Neste quesito, os programas voltados ao combate à fome e a
pobreza tem que necessariamente incorporar nas suas variadas componentes o empoderamento da mulher,
não só para as questões de produção agrícola, mas também no elevar da sua consciência cognitiva de
forma a contribuir para o desenvolvimento da sociedade.
Director da Educação realça participação da sociedade na alfabetização
Publication Date: September 1, 2020
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O mês Setembro é sempre marcado com a preparação efectiva da terra para a produção agrícola. Apesar
das inúmeras dificuldades de acesso de fertilizantes que a classe camponesa enfrenta, ela nunca deixou de
acreditar que é possível ter uma produtividade agrícola maior do que os anos anteriores. Esta crença é
feita na base da esperança de ver resolvida os seus problemas mediante as colheitas de variados produtos
que a terra nos oferece. Neste quesito, o sol, a terra e a água são recursos importantíssimos para que
possamos depositar nossa confiança na produção, eis a razão da existência de povos que veneram estes
recursos para que a sua distribuição obedeça a real necessidades dos seres vivos
DW promoveu um curso sobre Delimitação Rural Participativa (DRP)
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O mês encerra com dedicação a mulher do nosso grande continente. A mulher africana criou sua própria
personalidade fruto dos problemas económicos e sociais do continente, onde ela foi forçada adaptar-se
as diversas circunstâncias oferecidas pelos países que constituem o berço da humanidade.
A pobreza que assola a maioria dos países, fez e continua a fazer da mulher africana um ser resiliente à
problemática causada por falta dos serviços básicos essenciais para o sustento da família. Como parte
fundamental para o sustento da maioria das famílias africanas, é possível ver o mercado informal inundado
de mulheres de diferentes idades a praticarem vendas quer em lugares disponibilizados pelas entidades
afins como em ruas das “cidades”. Fazem-no esta prática por falta de oportunidades a um emprego
formal e sobretudo por estarem imbuídas de responsabilidade familiar onde muitas delas desempenham o
duplo papel (pai e mãe), que muitos de nós somos o que somos hoje graças a força inexplicável que
nossas mães tiveram e têm.